sábado, 20 de abril de 2013
Para o infinito e além
A morte, fria e severa
Invade a noite sem fazer barulho
Fecha os olhos esperançosos de vidas
Desajeitadas, felizes, esperançosas
Não há tempo para vê-la
Ela vem e parte o tempo todo
Ninguém a imagina, ninguém a sente
E quando foge não sozinha para a noite
Leva consigo a chama que não mais acende
Para um lugar distante
Onde deverá mais um vez ser reacesa
Igual uma bateria que se recarrega
Ou a fênix que volta das cinzas
A vida mais uma vez, entra para o ciclo
Daquilo que sempre muda, mas nunca acaba.
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